Vivemos numa conjuntura económica desfavorável, com uma elevada inflação, e uma forte e contínua subida das taxas de juro (Euribor).
Para a maioria dos portugueses, os salários não acompanharam este cenário macroeconómico, o que tornou a gestão das finanças pessoais e familiares muito difícil, e preocupante, porque potencialmente geradora de ansiedade financeira.
Na verdade, são cada vez mais as famílias que, com a perda de poder de compra, não conseguem cumprir os compromissos financeiros, nomeadamente o pagamento das prestações de créditos.
De forma a evitar problemas, financeiros e de saúde, é fundamental tomar algumas medidas, para manter o endividamento baixo:
Se constatar que há o risco de incumprimento no pagamento de créditos, em especial das prestações mensais da casa, tem duas hipóteses:
Se o fizer, conseguirá uma poupança significativa que, para além de aliviar as dificuldades nos pagamentos inadiáveis, pode criar um fundo de emergência.
O ideal é fazer um controlo financeiro permanente, estar sempre a “fazer contas”, garantindo um equilíbrio ente os rendimentos, as despesas e o que consegue poupar.
Desse modo, estará em condições de reavaliar os objetivos e os planos familiares, e decidir o que fazer.
Alterar os seus hábitos de vida, renegociar os créditos, adiar o sonho de compra de uma casa, etc.
Seja como for, a situação requer “engenharia” financeira, e o importante é assumir sempre o controlo da sua vida financeira.
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